domingo, 28 de junho de 2009

Ferreira Leite não quer falsas promessas durante a campanha eleitoral


SIC ONLINE (link):

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A presidente do PSD pediu este sábado aos autarcas e aos candidatos sociais-democratas para que não façam promessas que não podem cumprir, durante a campanha eleitoral, sublinhando considerar "a verdade" como um valor do partido.

"Não façam promessas que não podem cumprir. Falem só a verdade às populações", recomendou Manuela Ferreira Leite aos autarcas, durante o encerramento da convenção regional autárquica do PSD/Algarve, que decorreu hoje em Lagoa (Algarve).

Para a presidente do principal partido da oposição, "as eleições legislativas são um desafio tremendo que os portugueses vão enfrentar e, como se realizam em datas muito próximas das autárquicas, "vão arrastar-se umas às outras".

"Estas duas eleições, ao serem muito próximas umas das outras, vão mobilizar todos e temos consciência que elas se vão arrastar umas às outras", observou Manuela Ferreira Leite.

A presidente do PSD disse ainda que o partido "vai entrar numa luta para ganhar tudo", acrescentando que "a força dos autarcas sociais-democratas é essencial para o país e não vai deixar de arrastar o que é a necessidade de mudança do Governo de Portugal".

No seu discurso, que durou cerca de quinze minutos, Manuela Ferreira Leite disse ainda que, ao "enfrentar problemas sociais, o país está numa fase difícil e complexa, sendo as eleições um instrumento que permite perspectivar uma vida melhor para os portugueses".



sábado, 27 de junho de 2009

PME APELAM AO VOTO EM TODOS, MENOS NO PS DE SÓCRATES

Jornal de Negócios (link): "A Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas exorta os seus associados a não votarem na candidatura socialista ao Parlamento Europeu. “Votem em todos, menos no partido do Governo”, sugeriu o responsável associativo.

Os empresários de pequena e média dimensão pediram “um cartão vermelho” ao Executivo de José Sócrates pela quebra de promessas, exemplificando com o objectivo falhado de criar 300 mil empregos e com o aumento da carga fiscal sobre as PME.

“Não só aumentou, com se lançou ferozmente contra elas, conduzindo-as à descapitalização, ao encerramento, à insolvência e à devassa pública”, lê-se no comunicado que saiu de uma reunião da direcção, no domingo.

Citado pela Lusa, o presidente da Associação Nacional das PME, Fernando Augusto Morais, disse que esta é “a altura ideal para dizer que o Governo não pode fazer propostas e depois não cumprir". E não deixou dúvidas sobre a orientação dos associados, nomeando o adversário a “castigar”.

Votem em todos, menos no partido do Governo, porque este quebrou promessas”, resumiu".


PORTUGAL OCUPA O SEGUNDO PIOR DESEMPENHO DE 2000 a 2010

Segundo o Jornal "Público" (link): "A economia portuguesa vai crescer, nesta década, apenas 3,2 por cento em termos acumulados, afirma o último relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental, os peritos contratados pelas Assembleia da República para dar apoio técnicos aos deputados.

"Quando se analisa o crescimento total acumulado, em termos reais, entre 2000 e o previsto para 2010, verifica-se que Portugal ocupará o segundo pior lugar da União Europeia a Quinze, aumentando 3,2 por cento a produção do nosso país em termos acumulados na primeira década do século XXI", diz o relatório a que a Agência Lusa teve acesso.

No último lugar, encontra-se a Itália, com um crescimento acumulado de apenas 2,6 por cento nos últimos dez anos.

A análise é feita com base nos valores oficiais, a que se acrescentou as estimativas da Comissão Europeia para os últimos dois anos.

Comparando com a média da UE a Quinze, Portugal está sempre pior colocado, consideram os economistas Carlos Marinheiro e Graciosa Neves: "O crescimento nulo registado em 2008 segue-se a um crescimento médio da economia portuguesa entre 2000 e 2007 de apenas 1,1 por cento, o que representa o pior crescimento médio da UE a Quinze".

Analisando o ano passado, 2009 e o próximo ano, a comparação também não é lisonjeira, uma vez que, "no cômputo destes anos influenciados pelos efeitos da crise financeira e económica, a economia portuguesa deverá apresentar, de acordo com as previsões da Comissão Europeia, uma contracção média anual de 1,5 por cento".

OS CUSTOS DA SEPARAÇÃO DAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS E AUTÁRQUICAS


O Movimento para a Democracia Directa - associação cívica não partidária, de direito privado, cuja missão é a promoção da democracia directa em Portugal - apresenta os custos da separação das eleições legislativas e autárquicas.

Os custos de separação das eleições legislativas e autárquicas recomendam que as eleições se realizem no mesmo dia. Separar as eleições constitui um desperdício intolerável, na actual situação do País.

Nos custos de realizar as eleições legislativas e autárquicas em datas diferentes (duas ou três semanas de diferença!), destacam-se:

  • o custo financeiro para o Estado de 5 milhões de euros (de acordo com os dados do estudo «Análise do Impacto Financeiro do Voto Electrónico em Portugal», de Março de 2007, encomendado pela UMIC-Agência para a Sociedade do Conhecimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior)
  • o custo de deslocação dos eleitores, maior no caso de freguesias distantes
  • o custo cívico da maior abstenção na segunda eleição, derivada da inconveniência de duas votações separadas por duas ou três semanas (na eleição legislativa de 2-12-1979, a abstenção foi de 17,13%; enquanto a abstenção das eleições autárquicas realizadas em 16-12-1979, 14 dias depois foi de 28,26%, isto é, 11% mais)
Como foi tornado público o Governo decidiu marcar a data das eleições autárquicas para o próximo dia 11 de Outubro. Assim sendo, a campanha eleitoral decorrerá entre os dias 28 de Setembro e 9 de Outubro.

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, anunciou este sábado que a realização das eleições legislativas decorrerá no dia 27 de Setembro, argumentando que não podia «deixar de atender aos argumentos apresentados pelos partidos», já que apenas o PSD defendeu a simultaneidade com as autárquicas.

Na sua declaração, e tendo em conta a aproximação dos dois actos eleitorais (eleições legislativas a 27 de Setembro e autárquicas a 11 de Outubro), Cavaco Silva voltou a apelar a que as campanhas eleitorais decorram com «serenidade e com elevação», fazendo votos para que «sejam discutidos os problemas reais que preocupam os Portugueses».

«A todos os cidadãos, apelo a que participem nas duas eleições que irão realizar-se depois do Verão, pois está em causa o seu futuro e o futuro de Portugal. Votar é um dever cívico e um acto de responsabilidade».



VIZELA PARA TODOS

O PS E O CENTRO DE SAÚDE DE VIZELA (comunicado)

Apresenta-se o comunicado da Coligação PSD/CDS PP "VIZELA PARA TODOS" sobre o "PS e o centro de Saúde"

Desde que assumiu interinamente a presidência da Câmara Municipal de Vizela, o vice-presidente, Dinis Costa, tem-se desmultiplicado em entrevistas ou meras informações à imprensa vizelense relativamente aos diversos problemas com que o nosso concelho se defronta.

Uma das situações mais gravosas prende-se com a actual situação do Centro de Saúde de Vizela, que foi integrado no Agrupamento de Centros de Saúde Guimarães/Vizela, perdendo assim a sua autonomia e verificando-se mesmo a transferência dos serviços de contabilidade e aprovisionamento para Urgeses, bem como o seu encerramento às 13.00 horas durante os fins-de-semana.

Estranhamos que no momento em que as decisões foram inicialmente tomadas não tenha havido qualquer reacção dos responsáveis municipais vizelenses. Certamente não foi por falta de informação, já que a governação socialista de Vizela tem como presidentes da Câmara e da Assembleia Municipal dois médicos que integram, ou integraram o Centro de Saúde de Vizela.

O que está aqui em causa é a política recentralista do PS que já de há muito se vem manifestando nos diversos sectores do Estado (Saúde, Educação, Justiça), e que inclusive ditou o afastamento do anterior ministro da Saúde, Correia de Campos, face à insatisfação generalizada das populações relativamente às políticas implementadas. A actual reacção de Dinis Costa insere-se, pois, na sua habitual política de pura demagogia, procurando passar a imagem junto da população vizelense de alguém que está desligado destas opções políticas e que irá resolver rapidamente todas estas questões, qual bombeiro voluntário sempre expedito a apagar os fogos que lhe surgirem pela frente. Mera manobra manhosa e de engano para os cidadãos ingénuos!

Infelizmente, mais uma vez fica aqui bem demonstrada a falta de força política da concelhia do PS/Vizela ao nível da estrutura nacional do partido, não conseguindo, desse modo, influenciar os principais decisores governamentais para a salvaguarda dos interesses do nosso concelho.


Os Vizelenses jamais se deixarão iludir com estas manobras politiqueiras e exigem uma política de verdade e transparência de processos aos seus mais altos responsáveis municipais.


Vizela merece MAIS e MELHOR!


Caldas de Vizela, 22 de Junho de 2009

O Presidente da Coligação VIZELA PARA TODOS




APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA





A Coligação "VIZELA PARA TODOS" apresentou oficialmente a sua candidatura às próximas eleições autárquicas 2009.

O cabeça-de-lista da Coligação "VIZELA PARA TODOS" na corrida à presidência da Câmara Municipal de Vizela, Miguel Lopes, líder da Concelhia do Partido Social Democrata, apresentou no dia 13 de Junho pelas 21:30 horas no salão da Casa do Povo os candidatos aos diversos órgãos autárquicos do Concelho.

Sob o lema “Vizela para Todos” a cerimónia iniciou-se com a apresentação dos mandatários da campanha: Belmiro Martins (mandatário financeiro), Pedro Lopes Guimarães (mandatário da juventude) e Maria do Resgate Salta (mandatária da coligação).

Após a apresentação dos candidatos às Juntas de Freguesia, à Assembleia Municipal e à Câmara Municipal, foi a vez dos convidados da Coligação apelarem à MUDANÇA. Os representantes das Distritais do PSD e do CDS/PP, José Manuel Fernandes (eurodeputado recentemente eleito) e Rui Barreira, respectivamente intervieram e apelaram ao voto na Coligação “Vizela Para Todos” para fazer face aos problemas graves que o Município de Vizela atravessa.

No final, Miguel Lopes, apelou à participação de todos os Vizelenses num projecto de mudança onde todos possam participar livremente e sem receios de represálias, afirmando Vizela na região do Ave, no pais e na Europa.

Constituído por uma equipa forte que, por si só, reúne um conjunto de competências técnicas e académicas, junta a experiência dos candidatos seniores à força, à irreverência e à energia da juventude. Trata-se de projecto supra-partidário, tendo nas listas à Câmara Municipal seis independentes que se uniram pela CAUSA de VIZELA.

Queremos ver concretizado o SONHO de Setembro de 2008 (lei nº 63/98), aquando da criação do município e elevação de Vizela a cidade. Esta é uma luta que não pode parar.

O nosso concelho merece MAIS e MELHOR.



CANDIDATOS À CAMARA MUNICIPAL

Presidente: Miguel Lopes
Vice-Presidente: António Manuel Pacheco
Maria do Resgate Salta
Horácio Vale
João Pedro Coelho
Elódia Canteiro
Maria José Ramos

CANDIDATOS À ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Presidente: Francisco Ribeiro
Miguel de Freitas Machado
Cidália Andrade Lopes Cunha
Júlio Gomes Costa
José Joaquim Abreu
Ana Fernanda Varela
Jorge Alexandre Pedrosa
António Joaquim Cardoso
Sónia Cristina Oliveira
Bento Filipe Gonçalves
António Coelho da Costa
Albertina Rosa Magalhães
Óscar Osvaldo Alves
Magno Cunha Moreira
Cecília Vilela Correia
António Joaquim Azevedo
Abílio de Freitas Ribeiro
Diana Sofia Miranda
Carlos Alberto Pinheiro
Nélson José Monteiro
Sofia Odete Braga


CANDIDATOS ÀS JUNTAS DE FREQUESIA

Infias – Francisco Vilela Correia
S. João – Ana Maria Couto
S. Miguel – Frederico Ferreira
Santa Eulália – Paulo Pacheco
Santo Adrião – António Costa
Tagilde – Domingos Silva
S. Paio – (brevemente)


Na cerimónia estiveram presentes centenas de pessoas que, de uma forma entusiástica, aplaudiram todos os candidatos. No final e durante o “Verde de Honra” foi possível falar pessoalmente com os candidatos, trocar impressões e ouvir as sugestões e queixas dos participantes. E foram muitas.

Está aberta a caminhada para a VITÓRIA da Coligação “VIZELA PARA TODOS” nas próximas eleições autárquicas, numa onda repleta de energia renovada.


Esta é a HORA DE MUDANÇA.


Queremos um concelho mais solidário, mais humanista, mais limpo e equilibrado, onde valha a pena nascer, crescer, viver e envelhecer, mas também onde se possa trabalhar, andar em segurança, estudar, praticar desporto, descansar, divertir, …



Este é um movimento que ninguém pode parar…. JUNTA-TE a NÓS



TODOS POR VIZELA …

… pois VIZELA É PARA TODOS





quinta-feira, 11 de junho de 2009

Mensagem Eleitoral




A candidatura entra, agora, numa nova fase, que incluirá um conjunto de debates temáticos para a construção do programa eleitoral. Para o efeito, propomos um espaço de participação alargada, em que procuraremos a colaboração activa, quer do cidadão comum, através do partilha das TIC, nomeadamente, do Blog a criar, quer da colaboração de “especialistas” que iremos convidar, para uma efectiva participação no manifesto eleitoral da nossa candidatura.

Pretendemos, deste modo, a elaboração de um documento que reflicta as reais carências e necessidades do nosso concelho, em que desde logo se apresenta a política social como o eixo estratégico que servirá de âncora para todas as propostas que apresentaremos no âmbito de um projecto sustentado e integrado de desenvolvimento do concelho de Vizela, procurando, deste modo, reforçar os níveis de coesão social.

Propomos, assim, a construção de um concelho mais solidário, mais humanista e mais equilibrado. Ainda no âmbito da coesão social e segurança urbanística, tendo em conta a situação de crise que presentemente nos afecta, daremos especial atenção às famílias mais carenciadas do concelho, reforçando a abrangência do Fundo Social Alargado. Desenvolveremos uma política de estreita colaboração com outras instituições concelhias, promovendo o regular fornecimento de géneros alimentares, bem como a comparticipação nos encargos primários (renda de casa, água, luz e gás) e noutros (medicamentos e livros escolares), segundo as necessidades previamente confirmadas de cada família.

Numa outra dimensão procuraremos desenvolver projecto específico para combater os níveis de toxicodependência existentes no concelho.

Queremos construir um concelho socialmente responsável e atento às necessidades das famílias e da juventude – na educação, na habitação, na saúde, no acesso ao emprego ou ao lazer, economicamente atractiva e culturalmente viva.

Nas eleições autárquicas de 2009 propomo-nos confrontar os eleitores vizelenses com a escolha entre este nosso projecto pró-activo de desenvolvimento e a continuidade de uma gestão municipal acomodada ao poder, adormecida, desfasada das necessidades, quer dos simples cidadãos, quer dos seus interesses colectivos, tantas vezes incompetente e despesista, muito mais preocupada com os seus interesses pessoais do que na resolução dos interesses gerais do nosso concelho.

Connosco a Autarquia Vizelense jamais se demitirá da sua responsabilidade de estar na linha da frente da defesa dos interesses do Concelho, seja em matéria de investimentos públicos, decisões de organização administrativa, ou qualquer outra medida central que contenda com Vizela, qualquer que seja a cor do Governo”.

Estamos fartos de subserviências cúmplices por parte de um executivo municipal que não ousa bater o pé ao governo central, exigindo para o nosso concelho o tratamento que lhe é devido.

Vizela merece mais e melhor.
Miguel Lopes