sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Tempo de ANÁLISE e de REFLEXÃO

Sábado, véspera das eleições autárquicas, é um dia consagrado à reflexão.

Pede-se aos vizeleneses que:
  • ... analisem o que foram estes últimos 12 anos de governação socialista;
  • ... encarem a realidade sócio-económica do concelho;
  • ... reflictam sobre aquilo que desejam para o nosso concelho;
  • ... considerem a postura de todos os candidatos;
  • ... avaliem os projectos das diferentes candidaturas;
  • ... pensem no futuro dos vossos filhos;
  • ... e



PONDEREM ... PONDEREM ...


Chegarão à conclusão que a única candidatura que apresenta uma EQUIPA CAPAZ, um PROJECTO SÉRIO e SÓLIDO para VIZELA é a Coligação "POR VIZELA".




VIZELA PARA TODOS



VOTE

"COLIGAÇÃO POR VIZELA"





A Coligação “por Vizela” em resposta ao comunicado pelo PS Vizela

A Coligação “por Vizela” em resposta ao comunicado pelo PS Vizela,

Vem dizer o seguinte,

1. Sobre a intervenção curiosamente do Dr. João Poleri, sim porque o senhor faz questão de se identificar dessa forma, não percebemos se falou por si, como candidato, porta-voz, por entreposta pessoa, enfim, certamente nem o próprio deve ter percebido. Quando cita “Mas quem é esse Sr. Miguel Machado, aparecido do nada, que nunca ninguém viu em lado nenhum a servir nenhuma instituição, para exigir respostas do PS”, relembro, ao próprio, já que desconhece porque certamente a tal experiência de vida não lhe trouxe a sabedoria e capacidade valorativa de perceber o que diz o dicionário de língua portuguesa sobre o definição de porta-voz, eu explico, é a pessoa que transmite as ideias, decisões ou opiniões de outrem, nomeadamente de uma entidade oficial ou particular, ao caso, da Coligação por Vizela. Julgamos que a resposta está dada.

E acrescenta,

“Estes aspectos, por si só, dizem bem da diferença de quem está na política para servir os Vizelenses e fazer crescer Vizela, e de quem procura, talvez por necessidade, apenas e só, um emprego e o poder”. Emprego qual emprego? O da sua esposa que empregou na Câmara. Poder qual poder? O poder de “privatizar” caminhos públicos.
Quanto ao demais o seu discurso fala por si. Continuamos a afirmar que não perdemos tempo com histórias com muita arte e com políticos que em tempos idos despertaram alguma graça.

2. O Sr. Dinis Costa falta à verdade, novamente, quando afirmou no debate na Rádio Vizela que em momento algum recebeu da Vimágua qualquer remuneração. O mesmo recebeu comprovadamente quantias da citada empresa nos anos de 2006, 2007 e 2008. A Coligação desafia o Sr. Dinis Costa a desmentir, provando, antes das eleições tal facto.


3. VIMÁGUA – A Coligação exige ao Sr. Dinis Costa, que recordamos é o representante da Câmara de Vizela na empresa, que faça o relato económico e financeiro da mesma para que os vizelenses estejam conscientes da gravíssima situação e dos elevados encargos que lhes serão imputados no futuro próximo em termos da fixação do preço das tarifas da água e saneamento. O preço da água e saneamento vai aumentar em virtude dessa má gestão não temos qualquer dúvida.

Quanto ao facto de justificar a viabilidade da empresa com o argumento de a banca ter concedido um empréstimo de 27 milhões de euros. A Coligação insiste que não é o facto de existir tal empréstimo, só alcançado pela garantia dada pelos municípios de Vizela e Guimarães, que justifica a viabilidade da empresa. A mesma só se garante com base em rácios económicos e financeiros que manifestamente já não se verificam. Os vizelenses têm o direito de saber que a Vimágua vai ter que repercutir os seus prejuízos nos seus clientes. Ou seja cada um de nós vai pagar mais pelo preço da água e do saneamento. Isto sim são factos.

Por fim por falar em coerência, relembramos, já que o tempo é de balanço e só compreenderemos o presente se conhecermos o passado a Coligação disponibiliza dois cartazes que a todos os vizelenses deve fazer pensar!


A Coligação,

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A QUEDA DO PS VIZELA

Aproxima-se o dia 11 de Outubro de 2009 e com ele o fim hegemonia socialista à frente dos destinos do município de Vizela.

Os vizelenses têm que pedir contas a quem durante 12 anos governou, de forma desastrosa e discricionária, a autarquia e responsabilizar o executivo socialista pela grave situação económica e social que o município atravessa.



ESTE É O MOMENTO

DA
COLIGAÇÃO PSD/CDS-PP



TODOS POR VIZELA

...
VIZELA PARA TODOS

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

ELEITORALISMO E OPORTUNISMO ELEITORAL: Câmaras aumentam despesas em anos de eleições

Um estudo feito por investigadores da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho e da Faculdade de Economia da Universidade de Cambridge (Reino Unido) e divulgado pela TSF revela que as câmaras municipais portuguesas aumentam as despesas e o investimento em obras públicas nos anos de eleições autárquicas.

Em média, as "despesas de investimento" (quase sempre relacionadas com obras) crescem 10,45% em anos de eleições autárquicas e os défices municipais também tendem a aumentar.

A esta "manipulação" das despesas camarárias" os autores do trabalho chamam "oportunismo político" - em ano de ida às urnas, os presidentes de câmara tentam apresentar mais "competência" ao eleitorado.

Nas despesas de investimento, uma das rubricas que mais aumenta em ano de eleições autárquicas está relacionada com «viadutos, arruamentos e obras complementares», como as tradicionais rotundas.

Os trabalhos anteriores realizados por Linda Veiga e Francisco Veiga da Universidade do Minho revelam a existência de um comportamento oportunista dos autarcas que se traduz na tentativa de mostrarem maior competência nas vésperas das eleições, através de um aumento das despesas, particularmente em categorias altamente visíveis pelo eleitorado.

Na medida em que as políticas são seleccionadas com o objectivo de maximizarem a probabilidade da reeleição, e não o bem-estar social, o eleitoralismo dos autarcas faz com que aquele se afaste do seu nível potencial. Ou seja, melhores resultados seriam obtidos se os autarcas seguissem uma estratégia de longo prazo, por exemplo, escolhendo o timing dos investimentos com vista a maximizar o retorno económico e social dos mesmos, e não em função do ciclo eleitoral. Assim, … , maior utilidade e bem-estar seriam obtidos se, para o mesmo nível médio de despesas, estas fossem mais estáveis ao longo do tempo. Finalmente, porque a tendência para elevar a despesa e o endividamento pouco antes das eleições autárquicas também poderá, ocasionalmente, dificultar o respeito do Pacto de Estabilidade e Crescimento, entendemos ser benéfica a imposição de regras à gestão das finanças públicas locais que dificultem a gestão eleitoralista das mesmas pelos autarcas”.

A administração socialista da CMV revela pouco interesse pelo bem-estar social das populações e pelo desenvolvimento económico do município.

O PS apenas cumpriu 12% das promessas eleitorais e procura agora (em ano eleitoral), de forma apressada e atabalhoada, apresentar obras (essa vontade ficou expressa na celebre frase do sr. Dinis Costa: “até às eleições tenho 84 km de alcatrão para colocar”) e revelar (in) competências que nunca provaram nos mandatos e anos anteriores.

Os Vizelenses, nesta hora de balanço, sabem que as coisas não podem continuar assim. Muita coisa está mal.

Há responsáveis ... sabemos quem são. Aqueles que durante 12 tiveram a oportunidade de fazer alguma coisa pelo nosso concelho, mas que, de uma forma oportunista, desonesta e desenvergonhada (pois tinham compromisso estabelecidos com os eleitores e munícipes vizelenses) trataram de resolver os seus problemas pessoais... dos seus familiares e amigos, (des) governando a autarquia de uma formal feudal e artesanal.

As consequências estão à vista e são conhecidos ... e infelizmente sentidos por muitos vizelenses.

É ao PS, ao actual executivo camarário que temos de pedir contas. Eles são responsáveis e têm de ser responsabilizados pela situação calamitosa a que o concelho chegou.


ESTA É A AGORA DA MUDANÇA


VIZELA TEM DE MUDAR


A COLIGAÇÃO "POR VIZELA"
É A
MELHOR ALTERNATIVA PARA O NOSSO CONCELHO






Posição de António Manuel Pacheco



Há 11 anos que a gestão do Município de Vizela tem sido um logro. O Sr. Dinis Costa e o Dr. Francisco Ferreira apoiados por alguns dos seus acólitos, têm vindo a fazer do concelho de Vizela a sua “quinta”, sem cuidarem de saber das dificuldades crescentes com que se confronta o Povo de Vizela, empresários como trabalhadores.

Sem critérios urbanísticos, ordenamento do território sem regras e sem PDM, com base na discricionariedade do Presidente da Câmara, é uma terra que se transforma a passos largos num “satélite de concelhos limítrofes” e sem qualquer sustentabilidade.

Urge recolocar o Município de Vizela no “Mapa Politico Português”. E para isso é necessária a mudança na governação da CMV e o apoio dos Vizelenses.

O partido socialista parece apostado em aniquilar o concelho de Vizela: Com uma estratégia politica sem horizontes e suportada numa má gestão.

Vejamos:

Análise da Execução Orçamental em 2008, apresentado pela CMV, no Relatório de Gestão do referido exercício:

A Receita Executada baixou de € 14.052.910,18 em 2007, para € 11.532.003,36 em 2008.

Verifica-se que a Receita tem vindo a decair, mas assumem , mesmo assim, uma Previsão da Receita Total para 2009, no montante de 23.567.416,47 EUROS.

A história (já no final do ano) encarregar-se-á de mostrar que o PS fez novamente MAL AS CONTAS e as Receitas cifrar-se-ão à volta dos 10.000.000,00 de euros.

Entretanto, haverá, na nossa opinião, que mudar de paradigma na cobertura do orçamento. O “boom” da imobiliária já lá vai e as receitas com base no licenciamento à construção tendem a diminuir drasticamente. O endividamento, esse, vai continuar a aumentar.

Mas a incompetência não fica só na forma como pintam o orçamento (para enganar o Povo e a oposição), mas também na execução e no número de correcções ao mesmo e nos desvios detectados.

Caros Vizelenses, não havendo receita nem competência, o PS continuará, se for eleito, a construir rotundas e a alcatroar caminhos, como aconteceu nos últimos 4 anos, onde se limitou a cumprir 12% das medidas anunciadas.

Lembram-se das promessas constantes do “Orçamento da Câmara” para 2009?

Quanto ao Plano de 2009, preve‐se projectar, executar e dar continuidade às seguintes obras:

a) CONSTRUÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE EDIFÍCIOS
  • Edifício Sede do Município ( conclusão );
  • Concepção e Construção do Centro Escolar de S. Miguel;
  • Construção, reconstrução e requalificação da Casa do Castelo a Biblioteca;
  • Concepção e construção do auditório Municipal;
  • Concepção e construção do Pavilhão de Vizela.


E o Rio Vizela ? E os Regatos ? E as ligações às auto-estradas ?


Uma VERGONHA !

MAS MAIS GRAVE!



O PS não cumpre, ou seja, NÃO INVESTE e mesmo assim vê os Indicadores Financeiros da Câmara Municipal de Vizela a degradar-se de ano para ano.



MAS MAIS GRAVE AINDA !


NÃO INVESTE NEM POTENCIA O INVESTIMENTO PRIVADO.


De facto, Vizela, na ânsia de arrecadar receita a qualquer preço adoptou das mais altas taxas municipais do país e a par de Vila Verde, foi o concelho do Distrito de Braga com maior crescimento médio anual do Índice de Carga Fiscal, +10.00% .

ORA, CHAMAR INVESTIMENTO E AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DO CONCELHO DE VIZELA, NÃO É SEGURAMENTE POR AQUI.

Esta politica do PS Vizela, tem provocado sérios constrangimentos às nossas gentes e à nossa terra:

  • Vizela, juntamente com Terras de Bouro, são os únicos concelhos do distrito de Braga cujo poder de compra tem vindo a decrescer. O município de Vizela aparece, aliás, numa má posição.
  • A taxa de desemprego é o dobro da média nacional.
  • No “índice de conforto” (que contempla as seguintes variáveis: Índ. De Rendimento; índ. Geral de Comércio; Índ. Geral de Ensino; Índ. Geral de Saúde e o Índ. De Investimento Camarário (despesas de investimento dos municípios), Vizela não aparece nos 20 mais e foi o concelho com maior decréscimo.
  • O Indicador de Desenvolvimento Municipal (IDM – Guia de Portugal - http://www.guiadeportugal.pt/) que permite hierarquizar os 308 Municípios portugueses em termos de desenvolvimento, coloca Vizela em 229 com 68,1 pontos, tendo os seus piores indicadores ao nível dos “Serviços de apoio às populações e “do Ambiente e qualidade de vida” onde surge em 291 e 287 com 42,6 e - 20,4 pontos, respectivamente.
  • Constatando os dados de “O Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social”, que compara os 278 concelhos do continente português, verifica-se que , no que concerne ao “ Indicador Sintético de Desenvolvimento Económico e Social ou de Bem-estar dos municípios do continente português” elaborado com base em variáveis como equipamentos de saúde, culturais, educativos, infra-estruturas básicas, cultura, população, saúde, segurança, ambiente, dinamismo económico, mercado de habitação, mercado de trabalho, rendimento e consumo, Vizela ocupa a posição 208, com a segunda maior queda desde 2004 (descida de 96 posições).

Isto confirma uma degradação em termos relativos, como em termos absolutos, da Qualidade de Vida em Vizela, nos últimos 4 anos.


A Coligação “Por Vizela “ / VIZELA PARA TODOS propõe-se inverter o rumo à situação:

  1. Acabar com a conversão de espaços do domínio público em “ruas particulares”.
  2. Acabar com licenciamento de construção para apoiantes da comissão de honra do PS, que são autenticas aberrações, etc,etc.

Quer isto significar que estamos determinados em acabar com a arrogância e a discricionariedade, em prol da qualidade de vida de todos os vizelenses.

Em simultâneo e como alavanca de toda a mudança, é absolutamente necessário alterar metodologias na gestão municipal, nomeadamente adoptando o “Código de Bom Governo” tanto na Câmara Municipal de Vizela como na Vimágua.

São imprescindíveis as “BOAS PRÁTICAS DE GOVERNAÇÃO AUTÁRQUICA” assentes nos princípios de RIGOR, TRANSPARÊNCIA, SIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS aos vizelenses.

Por último, permitam-me uma referência à empresa VIMÁGUA.

A dança de cadeiras já começou e por causa não de um “buraco” mas de uma “cratera”que, novamente os vizelenses terão de cobrir.

O Sr Dinis Costa, que é pago para vigiar a performance da empresa, já deveria ter mandado reflectir / incorporar esse prejuízo nas contas da CMV e prestado contas aos vizelenses.

À boa maneira socialista, só depois das eleições, darão conta da gestão ruinosa que estão a levar a efeito na VIMÁGUA.

Os vizelenses não irão pactuar com estes e outros silêncios.

O silenciamento de factos que comprometem o futuro dos vizelenses só podem ter uma resposta:


A MUDANÇA NA GOVERNAÇÃO DA CÂMARA DE VIZELA


Na ciência económica está instituído há muito tempo que, o atraso económico e social ou o subdesenvolvimento do continente africano, está associado ao tipo de governação opaca ou corrupta.


O nosso concelho merece MAIS e MELHOR.

13ª Conferência de imprensa


Ponto prévio:

Afirmação proferida no debate realizado hoje na Rádio Vizela:

O Sr. Dinis Costa mente descaradamente quando afirma que eu, Miguel Machado, fui “empregado do Dr. Francisco Ferreira” e entende que por esse facto a ser verdade deveria alinhar no seguidismo do PS local. O Sr. Dinis Costa não é sério e pretende tão só “baralhar” os vizelenses com a postura própria de quem está na política para se servir dela negando a verdade e o sentido de responsabilidade que deveria ter. Desafio directamente o Sr. Dinis Costa a provar o contrário. Sou um profissional liberal e em momento algum celebrei qualquer contrato de trabalho que directa ou indirectamente estivesse ligado ao Dr. Francisco Ferreira. Como podem os vizelenses confiar em alguém que tem a ousadia de mentir deliberadamente. Sou um vizelense que pensa pela sua própria cabeça e não permitirei que este senhor que se diz elevado e urbano viole a minha dignidade como homem e profissional.

Sr. Dinis Costa no debate de hoje:

As suas contradições:

  • O edifício-sede não é uma prioridade”, mas um mês antes, no dia 03 de Setembro, afirma precisamente o oposto quando também na Rádio Vizela disse, e passo a citar “arranjei um milhão de euros para o edifício – sede da Câmara”.
  • Depois afirma que esse dinheiro, 1 milhão de euros, foi desviado da sua rubrica original (edifício – sede) para fazer campanha eleitoral com a já famosa frase “até às eleições tenho 84 km de alcatrão para colocar” e com isso menosprezar os vizelenses e a sua enorme sabedoria.
  • Não respondeu se confirma a subida, mais do que conhecida internamente, das taxas da água e saneamento já depois das eleições. Deveria explicar aos vizelenses as diferenças injustificáveis entre Guimarães e Vizela nas taxas de ligação água e saneamento. Ou seja €429,26 em Guimarães e €483,90 em Vizela. Quando aqui tão perto, Famalicão, para o mesmo serviço básico os munícipes pagam € 80.
  • Depois refere e passo a citar “ o Castelo da Ponte é um projecto âncora”, quando tinha a obrigação de atrair, isso sim, investimento reprodutivo que pudesse fixar e desenvolver projectos estruturantes para o nosso concelho. Sabe muito bem que o Castelo da Ponte não é um projecto âncora. Neste momento a preocupação dos vizelenses é tão só manter o seu emprego. Uma taxa de 18 % de desemprego deveria fazer pensar qualquer político que se preze. E focar atenções em criar as tais condições para atrair investimento esse sim âncora que permitisse alavancar novos projectos para fixação de riqueza que trará associado crescimento e melhoria das condições de vida de todos os vizelenses.
  • Depois confrontado com uma afirmação sua e passo a citar “se não for eleito Presidente de Câmara não serei vereador”o mesmo preferiu não responder. Demonstrando com tal atitude que só lhe interessa o poder pelo poder. A conclusão que se pode e deve tirar é que a sua preocupação não é contribuir para um concelho melhor, mais rico e evoluído, mas tão só manter as relações que lhe permitiram subir ao poder.
  • E a este propósito,

Convém relembrar aos vizelenses os seguintes factos:
  • Ajustes directos, sem concurso público, a pessoas e empresas que têm claramente ligações pessoais e de interesses com elementos da Câmara;
  • Reformas Politicas requeridas no corrente mandato:
  • Sr. Dinis Costa: Presidente de Câmara em exercício, representante do Município na Vimágua, Reformado Politico desde 02/2009 com uma reforma fixada de €1.879,91;
  • Sr. Alberto Machado: Vereador e reformado político desde 09/2008 com uma reforma de €2.205,22;
  • Sr. Joaquim Costa: Vereador e reformado político desde 05/2006 com uma reforma de €2.002,08;

Relembro, novamente, as palavras do Primeiro – Ministro, Eng.º José Sócrates a propósito dos privilégios dos políticos “não tocar nesses privilégios (reformas) é que era contra a dignidade e prestígio da classe política porque haveria o nós e eles. Se os políticos não dessem o exemplo não teriam “moralidade” para exigir sacrifícios aos outros cidadãos”.


Acrescido a este facto e a título de exemplo:

A Câmara de Vizela tem uma funcionária que é filha do Presidente da Vimágua, Sr. António de Azevedo e Castro, que foi até 2005 vice-presidente da Câmara de Guimarães pelo PS, com a categoria de chefe de divisão ao qual em 2007 foi renovado o seu vínculo (isento por sinal de visto pelo tribunal de contas) participando inclusive como presidente em júri de admissão de pessoal na Câmara.


Qualquer vizelense perguntará qual o real motivo para a sua contratação?

Que moral politica e pessoal terá para prometer o que quer que seja aos vizelenses?

Isto demonstra uma promiscuidade de interesses muito pouco abonatória de uma política de transparência que mais do que necessária é urgente.

  • Passivo descontrolado e sem justificação para tal;
  • Falta de um projecto unificador para um concelho com enormes carências sociais;
  • Indicadores sociais e económicos em degradação permanentemente;
É esta a real situação de um concelho jovem, com gente lutadora e sabedora mas que vive um período de estagnação prolongado e que por isso exige uma renovação de ideias, valores e projectos.


A Coligação,


Discurso de Ilídio Costa



Antes de mais, obrigado pelo convite que me fizeram.

Obrigado, ainda, pela intervenção que me solicitaram, não me condicionando absolutamente em nada sobre o que quisesse dizer-vos.

Naturalmente, estou aqui como cidadão livre e independente, norteado apenas pelos meus princípios e valores que eventualmente poderão não ser os vossos. É bom que assim seja, pois é um sinal evidente que todos somos democratas e livres, factor que nos impõe naturalmente um maior sentido de dever, de respeito e de responsabilidade.

Mentir-vos-ia se dissesse que nas legislaturas autárquicas anteriores votei em vocês.

- Não, não votei.

Votei sempre Partido Socialista, por duas razões:

1/ - Porque quis ser fiel a quem decidiu, enquanto poder, apoiar decisivamente a nossa luta e reconhecer a vontade indomável e inquebrantável do povo de Vizela, através da proposta e votação da emancipação do nosso município na Assembleia da República;

2/ - Porque acreditei que as diversas pessoas que integravam os órgãos autárquicos do Partido Socialista, mesclado até por elementos que anteriormente eram militantes ou simpatizantes de outros partidos, iam saber respeitar e entender a vontade determinada e firme desse povo e que saberiam corresponder às suas expectativas, às suas necessidades e às suas ambições.

Contudo, decorridos 8 anos, chegamos à triste conclusão que Vizela não mudou o suficiente, mas sobretudo o devido.

É verdade que Vizela cresceu, que Vizela se desenvolveu, que Vizela deu outras condições de vida às suas populações, mas a pergunta que se nos deve colocar neste momento de nova decisão nas urnas é apenas esta:

- Mas cresceu, desenvolveu-se e deu condições de vida às suas populações acima do que seria normal que mereça um reparo positivo de todos e um voto de continuidade?

Aqui a resposta é só uma: Não.

Não, porque tiveram 2 maiorias absolutas; porque tiveram uma oposição absolutamente castrada e uma população devotada e subserviente e não souberam aproveitar minimamente este estado de graça.

Qualquer outro partido que lá estivesse teria feito minimamente o mesmo.

Mais: Vizela, hoje, está muito mais pobre, sem indústria, sem turismo, com um comércio debilitado, sem empregos, em que o número dos sem trabalho é dos mais altos a nível nacional, e sem um futuro minimamente promissor para os nossos filhos que aqui se queiram fixar.

Por estas razões, e porque não vejo a política como um clube de futebol, em que se nasce e se morre genericamente sempre no mesmo clube, mas que - pelo contrário - se deve vêr a política por um prisma exclusivamente empresarial, em que se avalia e se premeia, ou se penaliza em função dos resultados, nestas eleições não vou votar Partido Socialista.


Vou votar Coligação.


Porque é o movimento melhor posicionado, que teve a coragem de introduzir nas suas fileiras gente séria e capaz, gente que pode fazer algo mais e de diferente e de dar a Vizela aquela mais-valia que o Partido Socialista não soube dar.

Sou um defensor da alternância no poder, por várias razões:
- Porque o poder leva as pessoas à acomodação;
- Porque o poder tenta as pessoas a serem interesseiras e, em muitos casos, corruptas;
- Porque o poder demasiado e por muito tempo esvazia os responsáveis de ideias novas;
- Porque o poder tenta as pessoas a serem autocráticas.

Infelizmente, foi isto que aconteceu com este Partido Socialista nestes últimos 8 anos e, por estas razões, é tempo de mudar.

Eu, João Costa, gostava que mudasse.

Os vizelenses, se conscientes e desenraizados de clubites, deveriam querer que mudasse também.

Relativamente aos indecisos e aos críticos que dizem:

- Mas o Dr. Miguel Lopes é muito novo, muito inexperiente, tem muita dificuldade em definir um rumo e ser um líder, é muito pouco seguro.

Eu respondo-vos:

Tudo tem um começo. O Dr. Francisco Ferreira quando assumiu a Comissão Instaladora em 1998, apresentava exactamente os mesmos problemas, ou já não se recordam?

Era absolutamente inexperiente, não tinha discurso político – tinha mesmo muita dificuldade em se exprimir publicamente - e desconhecia em absoluto os dossiers com que iria ter de trabalhar.

O Dr. Miguel Lopes, comparativamente, está bem melhor que o Dr. Francisco Ferreira ao tempo, em 1998, pelo traquejo político que já teve e pela assessoria das pessoas que o rodeiam.

Relativamente ao seu discurso e à forma como se apresenta e comporta em público, só vos quero lembrar uma coisa:

- No debate radiofónico ocorrido no passado dia 05 de Setembro saiu ligeiramente ganhador em relação aos seus rivais, incluindo o cabeça à Câmara pelo Partido Socialista.

Face a isto: - Vocês encontram alguma razão plausível para esta desconfiança?

– Eu penso que não.

Agora, não posso deixar de chamar a atenção para um facto insólito, que se repete sempre que há eleições.

Os comentários do militante do PSD, Prof. Carlos Alberto.

Sobre este assunto só tenho a dizer o seguinte:

1/- Que o Sr. Prof. Carlos Alberto, como militante que é do PSD, tem todo o direito de discutir a liderança no seu partido;

2/ - Que o Sr. Prof. Carlos Alberto está a perder completamente a face, como cidadão que respeito, pelas posições sistemáticas e inoportunas que toma como militante;

3/ - Que o Prof. Carlos Alberto, como militante, tem todo o direito em ter ideias contrárias e a bater-se por elas, mas se a sua mensagem não passa internamente, então só tem que se render à maioria, ou apenas bater com a porta.

4/ - Que, eu – João Costa, entenderia muito melhor as críticas e as posições do Prof. Carlos Alberto como cidadão livre e independente, mas completamente fora da militância partidária.
É uma obrigação dos responsáveis do PSD procurarem chegar a um entendimento com este seu militante e, em função dos resultados das conversações, tomarem uma firme posição oficial.

Por último:

Os tempos que vivemos são muito difíceis.

O próximo ano de 2010 vai ser muito difícil também.

Todos conhecem os números relativamente ao crescimento nacional da economia nos próximos anos e ao grau dramático de endividamento do país. O desemprego vai continuar a aumentar, podendo ultrapassar os 11% em 2010.

A nível nacional vocês conhecem a distribuição de lugares na AR e a difícil tarefa de governação que o próximo governo vai ter pela frente. O momento exige uma maior responsabilidade a todos os partidos, mas – acreditem – que seria bem melhor se houvesse coragem para se criar uma coligação forte (quase como um governo de salvação nacional, no género do que foi feito na Alemanha em 2005, entre a CDU e o SPD).

Ao nível autárquico as coisas não vão ser fáceis também.

Vizela sofre por ser um município pequeno, mas sobretudo pelas baixas receitas, pelos enormes encargos fixos que criou e regista e pelo esforço de dívida que já apresenta.

O primeiro e principal trabalho de quem fôr poder será fazer o downsizing, ou seja fazer o emagrecimento da estrutura, ajustando-a à sua dimensão e às necessidades do município. O que se fez nos últimos anos é um perfeito absurdo e impõe uma correcção. Todo o pessoal ao serviço do município deverá estar perfeitamente direccionado para a sua função, devendo ser sempre acompanhado por formação actualizada e determinada, com exigência de desempenhos perfeitamente planeados e objectivados.

No terreno, o Plano Director Municipal é o instrumento mais urgente e mais importante.Tudo o resto deverá passar por planos anuais e plurianuais perfeitamente realistas e exequíveis.

Seja qual fôr o resultado das eleições, a verificar-se no próximo dia 11, que seja aceite e reconhecido democraticamente por todos e que, a partir desse momento, se comece uma vida nova com um forte empenho de todos os partidos e de todos os cidadãos.

… e que seja a Coligação por VIZELA a vencedora das eleições, se os Vizelenses assim o desejarem.


VIVA VIZELA



Discurso de António Pacheco



Vizelenses.

Caros amigos,

Antes de mais o meu profundo agradecimento pelo apoio convicto de todos vós à candidatura “POR VIZELA” às Autárquicas de 2009.

A nossa presença hoje, aqui, significa, acima de tudo a assumpção da nossa condição de cidadãos livres que entendem que o rumo não é esta governação socialista do nosso concelho.

Vizela tem de deixar de ser “UMA QUINTA PRIVADA”.

Vizela não pode continuar a ser os “socialistas e os outros”.

Vizela deve ser e tem de ser de TODOS e PARA TODOS e Todos temos de ser respeitados nas nossas ideias e convicções.

Chegou a hora de acabar com a prepotência, a discricionariedade e a arrogância.

Chegou a hora da mudança.

Chegou a hora de nos olharmos olhos nos olhos e assumirmos que queremos o progresso da nossa terra.

Caros Vizelenses,

Não podemos pactuar com a estratégia politica do PS Vizela, sem horizontes e suportada numa má gestão autárquica, que transforma a passos largos, o concelho de Vizela, num “satélite de concelhos limítrofes” e sem qualquer sustentabilidade económica e social.

Com o apoio dos Vizelenses, vamos recolocar o Município de Vizela no “Mapa Politico Português”.

Urge criar parcerias com os concelhos vizinhos potenciando o desenvolvimento económico e social, noutra escala.

Urge criar riqueza. Temos de saber ser competitivos na captação de novos investimentos e apoiar as empresas instaladas no concelho, nomeadamente ao nível da fiscalidade.

Urge um desenvolvimento integrado de todo o concelho de Vizela.

Vizela não é, não pode continuar a ser a “LAMEIRA” e os arrabaldes.

Todas as Freguesias e todos os munícipes têm direitos e devem ser tratados por igual.

Urge a criação de um concelho mais solidário, olhando com particular atenção para as instituições que apoiam as pessoas idosas, as crianças e os desfavorecidos.

As questões sociais mal resolvidas, além do drama em si mesmo, redundam muitas vezes em problemas de insegurança para a sociedade em geral.

Vizelenses, acreditamos no nosso projecto, nas nossas capacidades.

Acreditamos na capacidade de liderança do Dr. Miguel Lopes.

Obrigado a todos vós.






Vamos vencer.

Vizela merece mais!

Vizela merece melhor!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Jantar da Coligação



Realizou-se na Quinta da Torre, no passado sábado, o jantar/comício organizado pela Coligação PSD/CDS-PP com a presença de centenas de vizelenses.



O salão foi pequeno para acolher os mais de 700 apoiantes apoiantes que ouviram os discursos e apoiaram efusivamente os candidatos da Coligação "Por Vizela".

Esta adesão voluntária revela a capacidade mobilizadora desta candidatura e o espírito de mudança sentido pelos vizelenses.


VIZELA PARA TODOS com a Coligação "Por Vizela"... já só faltam alguns dias

TODOS POR VIZELA ... VENCEREMOS



VIZELA PRECISA DE UMA EQUIPA QUE SE PREOCUPE COM OS CIDADÃOS E COM AS CARÊNCIAS DO CONCELHO... e não com os interesses particulares de alguns. O programa da Coligação apresenta uma nova visão para o Município e os programas para tornar Vizela mais competitiva, solidária, sustentável ... onde valha a pena nascer, crescer, viver, trabalhar, divertir e envelhecer.



É PRECISO MUDAR PARA MELHOR - COM A COLIGAÇÃO "POR VIZELA"