O hábito do consumo exacerbado foi adoptado por culturas de países como a Índia, Brasil e China como símbolo de riqueza e segundo um relatório do Worldwatch Institute, está a tornar-se a maior ameaça ao planeta pelo que deve ser combatido de forma prioritária.
Nos últimos anos, a população mundial tem vindo a crescer o que, como seria de esperar, originou um aumento do consumo de bens e serviços. No entanto, o consumismo tem crescido de forma desproporcionada o que é consequência da propagação de um hábito que surgiu nos Estados Unidos e que hoje é prática corrente por todo o mundo.
Com efeito, nos últimos 50 anos a cultura da “posse” foi adoptada como símbolo do sucesso em países em desenvolvimento como o Brasil, a Índia e a China, que recentemente ultrapassou o gigante americano como principal mercado de automóveis.
Segundo o relatório anual do Worldwatch Institute, estas tendências não são consequência do crescimento económico e devem ser contrariadas pois podem anular os ganhos associados às acções dos governos em matéria de Alterações Climáticas e promoção de um novo tipo de economia baseada em energia limpa.
Segundo Erik Assadourian, director do projecto que produziu o relatório cujos resultados foram agora apresentados “Até reconhecermos que os nossos problemas ambientais, desde as Alterações Climáticas até à desflorestação e à perda de espécies, são alimentadas por hábitos insustentáveis, não seremos capazes de resolver as crises ecológicas que ameaçam assolar a civilização”.
O relatório reconheceu que há sinais do “afrouxamento” do consumismo, com educação das camadas jovens a insistir na consciencialização no que toca aos impactos do consumo no ambiente, mas há que promover uma “transformação total de valores e atitudes” porque o investimento em tecnologias e a alteração de políticas só podem ser eficazes até certo ponto, se as culturas centradas no consumismo se mantiverem.
Segundo o presidente do WorldWatch Institute, o momento actual é propício à mudança “À medida que o mundo luta para recuperar da crise económica mais séria desde a Grande Depressão, temos como nunca antes aconteceu uma oportunidade para virar as costas ao consumismo. Em última instância o instinto humano de sobrevivência têm de triunfar sobre a necessidade de consumir a qualquer custo”.
Fonte: NatureLink
Nos últimos anos, a população mundial tem vindo a crescer o que, como seria de esperar, originou um aumento do consumo de bens e serviços. No entanto, o consumismo tem crescido de forma desproporcionada o que é consequência da propagação de um hábito que surgiu nos Estados Unidos e que hoje é prática corrente por todo o mundo.
Com efeito, nos últimos 50 anos a cultura da “posse” foi adoptada como símbolo do sucesso em países em desenvolvimento como o Brasil, a Índia e a China, que recentemente ultrapassou o gigante americano como principal mercado de automóveis.
Segundo o relatório anual do Worldwatch Institute, estas tendências não são consequência do crescimento económico e devem ser contrariadas pois podem anular os ganhos associados às acções dos governos em matéria de Alterações Climáticas e promoção de um novo tipo de economia baseada em energia limpa.
Segundo Erik Assadourian, director do projecto que produziu o relatório cujos resultados foram agora apresentados “Até reconhecermos que os nossos problemas ambientais, desde as Alterações Climáticas até à desflorestação e à perda de espécies, são alimentadas por hábitos insustentáveis, não seremos capazes de resolver as crises ecológicas que ameaçam assolar a civilização”.
O relatório reconheceu que há sinais do “afrouxamento” do consumismo, com educação das camadas jovens a insistir na consciencialização no que toca aos impactos do consumo no ambiente, mas há que promover uma “transformação total de valores e atitudes” porque o investimento em tecnologias e a alteração de políticas só podem ser eficazes até certo ponto, se as culturas centradas no consumismo se mantiverem.
Segundo o presidente do WorldWatch Institute, o momento actual é propício à mudança “À medida que o mundo luta para recuperar da crise económica mais séria desde a Grande Depressão, temos como nunca antes aconteceu uma oportunidade para virar as costas ao consumismo. Em última instância o instinto humano de sobrevivência têm de triunfar sobre a necessidade de consumir a qualquer custo”.
Fonte: NatureLink
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