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"Banco de Portugal alerta para a forte diminuição das exportações e do consumo privado.
Só em 2011 a economia portuguesa deverá voltar a crescer. Até lá terá dois anos seguidos de recessão, durante os quais o governador do BdP considera não haver condições para que se retome o caminho da consolidação orçamental.
O Banco de Portugal (BdP) manteve inalteradas as suas projecções para 2009, em relação à dimensão da recessão, porque, adiantou ontem Vítor Constâncio, "parecem ter acabado revisões em baixa", apesar do risco e a incerteza serem ainda muito acentuados. Tal como no Boletim Económico (BE) da Primavera, o BE de Verão, ontem divulgado, prevê que o PIB se contraia este ano 3,5%. Em 2010, o ambiente será ainda recessivo, mas de forma menos acentuada, apontando-se para uma quebra de 0,6%.
Reagindo a estas projecções, o ministro Teixeira dos Santos considerou que elas indiciam que "estamos a bater no fundo desta crise". Ainda assim, assinalou que os números em questão retratam um "quadro preocupante".
"Banco de Portugal alerta para a forte diminuição das exportações e do consumo privado.
Só em 2011 a economia portuguesa deverá voltar a crescer. Até lá terá dois anos seguidos de recessão, durante os quais o governador do BdP considera não haver condições para que se retome o caminho da consolidação orçamental.
O Banco de Portugal (BdP) manteve inalteradas as suas projecções para 2009, em relação à dimensão da recessão, porque, adiantou ontem Vítor Constâncio, "parecem ter acabado revisões em baixa", apesar do risco e a incerteza serem ainda muito acentuados. Tal como no Boletim Económico (BE) da Primavera, o BE de Verão, ontem divulgado, prevê que o PIB se contraia este ano 3,5%. Em 2010, o ambiente será ainda recessivo, mas de forma menos acentuada, apontando-se para uma quebra de 0,6%.
Reagindo a estas projecções, o ministro Teixeira dos Santos considerou que elas indiciam que "estamos a bater no fundo desta crise". Ainda assim, assinalou que os números em questão retratam um "quadro preocupante".
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